Sólidos sedimentáveis constituem a parte mais grosseira dos sólidos suspensos e são constituintes principais dos lodos das estações de tratamento. Geralmente, após a remoção da maior parte de sólidos sedimentáveis em um abastecimento de água, a água apresenta-se em nível de qualidade potável. Pode-se citar outras matrizes em que a fração de sólidos sedimentáveis é analisada como, por exemplo, águas superficiais, salinas, resíduos industriais, domésticos e hospitalares.
A técnica de análise de sólidos sedimentáveis determina o volume dos sólidos em suspensão na amostra que sedimenta no cone Imhoff sob a ação da gravidade, com volume de amostra e período de repouso determinado. Os resultados do teor de sólidos sedimentáveis são expressos em função de um volume (mL/L).
Os processos utilizados em indústrias acabam originando diversos tipos de efluentes. Se efluentes não tratados forem lançados no ambiente podem ocorrer desequilíbrios ecológicos nos corpos hídricos receptores, devido à ocorrência de modificações nas condições no fluxo das águas, podendo provocar, inclusive, o assoreamento.
Os sólidos sedimentáveis são considerados indicadores de poluição e constituem um parâmetro importante de legislações. A análise de sólidos sedimentáveis é fundamental para garantir que os efluentes estejam livres de contaminação e, por ser um elemento de controle legal do tratamento de efluentes, a análise de sólidos sedimentáveis deve ser realizada de forma recorrente.
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Vanessa Schneider
Gerente da Qualidade



